Para que conste, o CDS teve mão, e diz que não foi pouca, sobre os méritos do Orçamento Regional.

O CDS defende um reforço dos rendimentos da classe média no próximo ano e, por isso, negociou com o Governo Regional, uma descida dos impostos e uma subida dos salários acima da inflação.
A subida das taxas de juro, a inflação alta e a carga fiscal, estavam a asfixiar as famílias da classe média na Região. Felizmente, há sinais positivos nestas três áreas.
No documento do Orçamento para o próximo ano, ficou incluída uma proposta do CDS para a descida de 30 por cento no sexto escalão do IRS e de 15 por cento no sétimo escalão, o que vai abranger todos os cidadãos e famílias de classe média. Ficou também acordado entre o CDS e o Governo que no Conselho Económico e de Concertação Social, será acertada uma valorização dos salários médios, acima da inflação. Estes acréscimos salariais serão negociados livremente entre os parceiros sociais, mas tendo em consideração que o crescimento económico registado na Região tem de refletir-se na vida dos madeirenses.
A inflação na Madeira tem-se fixado acima dos 3%, o que sobrecarrega as famílias de menores rendimentos e a classe média.
O CDS tem vindo a defender que o Governo deve negociar com os sindicatos, associações empresariais e setor social, um Acordo de Crescimento Económico e de Valorização Salarial para a Legislatura.
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