Centristas dizem que "requisitos da empresa Águas e Resíduos da Madeira para isenção de pagamento da água em agosto não fazem sentido".
O CDS veio a público considerar que "não faz sentido estar a pedir às vítimas dos fogos de meados de agosto na Madeira, que façam requerimentos para estarem isentos do pagamento da água durante os incêndios", anunciando uma proposta, à ARM e à Câmara da Ponta do Sol, no sentido de isentar mas sem burocracias.
O partido, parceiro do Governo no acordo parlamentar para viabilizar a governação, afirma que "não podemos estar a burocratizar aquilo que é um direito e dever dos cidadãos de usaram de todos os meios ao alcance para combater as chamas à volta das suas casas, para auxiliar os vizinhos e para abastecer os bombeiros e forças da proteção civil".
Numa nota publicada pelo secretário-geral do CDS Madeira, o partido considera que "obrigar as pessoas a terem que recorrer a um Balcão da ARM é inaceitável, face às circunstâncias muito difíceis e às fragilidades em que se encontram as pessoas atingidas pelos fogos".
A proposta avançada pelo CDS à ARM e ao Município da Ponta do Sol, vai no sentido de isentar os cidadãos e as famílias das zonas atingidas pelos fogos, nomeadamente nas freguesias da Serra de Água, Curral das Freiras, Jardim da Serra e Ponta do Sol.
Para o CDS, a isenção deve ser automática e não estar sujeita a requerimento e burocracias que só infernizam a vida de quem já sofreu muito nestes últimos tempos.
O CDS apela ao bom senso da Águas e Resíduos da Madeira e à Câmara da Ponta do Sol para facilitarem a vida dos cidadãos e famílias que sofreram com estes fogos.
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