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Foto do escritorHenrique Correia

CDS desanca no Governo PS em fase de avanço das negociações com a Madeira


Lopes da Fonseca responsabiliza governo de António Costa pela crise social e económica do País com reflexos na Região".




Lopes da Fonseca, deputado do CDS na Assembleia Regional, deu uma conferência de imprensa a desancar no Governo da República liderado pelo Partido Socialista. Seria normal, não fora a circunstância de estarmos num período de negociações amistosas entre os Governos Regional e da República, sendo de recordar, só para que conste, que o CDS integra a coligação governativa regional.

O deputado centrista não se ficou pela critica, fez mesmo um apelo aos cidadãos num teor que não tem muito a ver para quem pretende criar ambiente de negociação. Lopes da Fonseca "exorta as famílias para olharem para aquilo que o Governo da República tem feito e para as repercussões que têm tido as governações socialistas da República, quer na Região Autónoma da Madeira, quer na Região Autónoma dos Açores que, como se sabe, são as duas únicas regiões no país que não são governadas pelo partido socialista".

O parlamentar refere que "a crise social e económica que se vive no país, não é apenas decorrente da conjuntura da guerra, mas sim das políticas do partido socialista na república, que têm vindo a fustigar as famílias portuguesas com a maior carga de impostos alguma vez implementada em Portugal e que as famílias e as empresas têm vindo a suportar nos últimos anos. Tendo em conta essa enorme carga fiscal, tendo em conta o aumento da inflação que, dizem alguns analistas, pode chegar aos dois dígitos ainda este ano, significa que vamos, certamente, viver uma situação social e económica muito grave no país, com repercussões na nossa Região e porque quem governa é o partido socialista na República”.

Em contrapartida, Lopes da Fonseca elogia a ação do Governo Regional como equilibrando a má governação socialista: "Verifica-se que, apesar desta situação grave, decorrente das políticas socialistas do Governo da República, o Governo Regional tem vindo a implementar medidas na Madeira que procuram minimizar o efeito desta estratégia do governo socialista. Referimo-nos à redução do IRS para as famílias, o que significa que na Região temos taxas inferiores às aplicadas no Continente; e, também, à redução das taxas de IRC para as empresas (temos a taxa mais baixa permitida pela Lei de Finanças Regionais para as empresas, em termos de IRC, na ordem dos 13%), o que significa que, não fora esta resiliência do Governo Regional no sentido de minimizar os efeitos da governação socialista na República, as famílias e as empresas na Região estariam em pior situação".

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