CDS referência de estabilidade na instabilidade de outros
- Henrique Correia

- 30 de jul.
- 2 min de leitura
Se não foi "recado" para o parceiro PSD, pareceu mesmo. E ainda mais quando José Manuel Rodrigues disse que o CDS é hoje "a grande referência da governabilidade e da previsibilidade da política regional.

José Manuel Rodrigues disse que o CDS não é pendura nem muleta. E quanto ao futuro, será a renovação. Que já começou.
O líder do CDS Madeira encerrou o Conselho Regional da Juventude Centrista com mensagens de estabilidade, por um lado, e de renovação partidária, por outro. Mas para quem está atento, José Manuel Rodrigues "encaixa" o que diz no parceiro de Governo, o PSD, que tem andado às avessas com a escolha de nomes para o Funchal, Santa Cruz e São Vicente.
O líder centrista enumerou "as instabilidades e mudanças de pessoas e de políticas que grassam em outras organizações partidárias para concluir que o CDS é hoje "a grande referência da governabilidade e da previsibilidade da política regional". Rodrigues disse ser importante estender essa estabilidade ao poder local, já com os olhos postos nas eleições autárquicas de 12 de outubro.
"O CDS não é pendura, nem muleta de ninguém. O CDS fez um acordo com o PSD para garantir que há estabilidade, há confiança, há rumo na governação da Região e das autarquias ", declarou José Manuel Rodrigues.
O líder do CDS acrescentou ainda que "uma coligação não é uma fusão" e que o seu partido fez um acordo com o PSD para dar estabilidade e governabilidade à Madeira, depois de um "período de incerteza e de crises políticas que levou demasiado tempo e atrasou medidas decisivas para as populações".
Rodrigues lembrou que o CDS passa por um "importante processo de renovação e de reimplantação que já terá reflexos na candidatura de inúmeros novos quadros, de qualidade, às eleições autárquicas".





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