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  • Foto do escritorHenrique Correia

Clubes ingleses "rompem" com a Superliga europeia; "Champions" com mudanças


Depois do Manchester City, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United e Tottenham também abandonaram o projeto da Superliga Europeia.


O anúncio de um novo formato da Liga dos Campeões foi ofuscado por uma "bomba": no domingo, AC Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, FC Barcelona, Inter Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram a criação da Superliga europeia, fora da alçada da UEFA e com Florentino Perez a reivindicar a necessidade de uma elite europeia para recuperar as finanças dos grandes clubes. Uma "revolução" que já teve cisões. Seria o futebol a duas ou três velocidades. Mas tão rápido apareceu, tão rápido foi "minada": hoje, os clubes ingleses decidiram sair do projeto. A competição iria ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores – e outros cinco, qualificados anualmente. Segundo a Lusa "as equipas deveriam ser divididas em dois grupos de 10, com jogos em casa e fora, a meio da semana, avançando os três primeiros e o vencedor de um ‘play-off’ entre quarto e quinto classificados para os quartos de final, a duas mãos, seguindo-se a fase a eliminar até à final, a disputar em campo neutro". Entretanto, a UEFA anunciou o alargamento da Liga dos Campeões de 32 para 36 clubes, a partir de 2024/25, numa liga única, com cinco jogos em casa e outros tantos fora. Os oito primeiros avançam para os oitavos de final, enquanto as restantes vagas nesta fase a eliminar vão ser decididas em ‘play-off’ entre os nono e 24.º classificados.


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