Algumas opções discutíveis como o aumento de 2 milhões de euros em impostos sobre imóveis (IMI e IMT).
Este primeiro Orçamento do mandato contempla algumas opções discutíveis como o aumento de 2 milhões de euros em impostos sobre imóveis (IMI e IMT) enquanto elimina a derrama, arrecadando aos funchalenses a contribuição que deveria recair sobre os lucros das grandes empresas. Na despesa, a redução de 1,4 milhões de Euros nas remunerações certas e permanentes com o pessoal, o baixo investimento de apenas 12 mil euros previsto na Candidatura do Funchal a Capital Europeia da Cultura e o incumprimento do prometido reforço para as juntas de freguesia são algumas das situações que deixam preocupação. Contudo, o crescimento de 43% em Taxas, Multas e Outras Penalidades, configura um empolamento de receitas, ilegal à luz das regras orçamentais, o que obrigou ao voto contra dos vereadores da Confiança.
Já as Grandes Opções do Plano , mereceram o voto favorável da Confiança uma vez que "a quase totalidade dos investimentos e iniciativas que ali se encontram decorrem de obras e projectos lançados no mandato anterior. A Beneficiação do Matadouro, o CIGMA, a Promoção Eficiência Energética nos Bairros da Ribeira Grande e do Palheiro Ferreiro, a Reabilitação do Edifício Felisberta, a Recuperação da ETAR do Funchal, o Programa de Controlo de Fugas, a renovação da Frota do Ambiente, o Alargamento Caminho das Lajinhas, a nova Acessibilidade à Vereda da Cova em São João Latrão, o Alargamento Caminho do Trapiche, a Rede Ciclável ou os Melhoramentos no Mercado dos Lavradores são investimentos e empreitadas lançadas pela Confiança que constam no Plano de Investimentos".
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