Transferência extraordinária, por parte do Governo da República ao Município, no montante de mais de 1 milhão de euros e no âmbito de uma subvenção adicional do Fundo Social Municipal
A coligação Confiança emitiu uma nota referindo que em vésperas de Natal "relembra a promessa deste executivo de aumentar a fluidez do transito para a Festa e que lamentavelmente tarda em não ser cumprida".
Considerando o incremento espectável do transito no centro da cidade que a quadra natalícia sempre provoca, advindo das compras e actividades de natal e do turismo, teria sido muito importante que no inicio de Dezembro os maiores constrangimentos ao transito do Funchal tivessem sido já ultrapassados. Contudo, termina hoje Novembro sem que o planeamento espectável fosse acometido.
“Apesar do compromisso assumido pelo PSD, o que se assiste é a manutenção dos caos no transito em artérias fundamentais no Funchal que se encontram sempre muito congestionadas, como o caso do recente condicionamento na R. 31 de Janeiro, e na teimosice do actual executivo em manter o semáforo na Rua Alferes Veiga Pestana com todos constrangimentos de provoca na Cota 40, no Campo da Barca e na Pena” alerta o vereador Rúben Abreu. A Confiança relembra que urge encontrar soluções para este problema.
Na reunião de Câmara do Funchal desta semana foi dado conhecimento ao executivo de uma transferência extraordinária, por parte do Governo da República ao Município, no montante de mais de 1 milhão de euros e no âmbito de uma subvenção adicional do Fundo Social Municipal. Este Fundo sustenta os custos afectos o um conjunto vasto de competências transferidas da administração central para os municípios, competências estas que na RAM continuam por legislar por omissão a coligação PSD/CDS.
Em ano de cobrança recorde de receitas municipais, o Município arrecada agora mais uma receita extraordinária sem explicar como pretende derramar esta verba no solucionamento de problemas que assolam os munícipes. Quando na semana passada se verificou a pretensão de fazer depósitos a prazo de mais de 8 milhões de euros, em vez de pagar aos fornecedores da Câmara, a Confiança espera que esta verba agora de mais de 1 milhão de euros seja canalizada para as empresas que desesperam pelos pagamentos da autarquia ou investir em solucionar os problemas de transito que se fazem sentir na cidade.
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