Henrique Correia
Confiança leva 15 propostas com Polícia Municipal "à cabeça"
Confira o pacote da equipa de Miguel Gouveia para tentar incluir no Orçamento da Câmara do Funchal para 2023. Resta ver o que diz o PSD/CDS.

Os vereadores da Coligação Confiança já estabeleceram as propostas que pretendem ver incluídas no Orda Câmara do Funchal para 2023. São 15 e da aprovação depende o voto a favor da equipa liderada por Miguel Gouveia. A Polícia Municipal está à cabeça desse pacote.
1. Criação da Polícia Municipal do Funchal;
2. Desenvolvimento do Parque Urbano da Cidade no vale da Praia Formosa;
3. Implementação do Plano Municipal de Combate à Inflação;
4. Criação de Bolsas de Estudo por Mérito a Estudantes do Ensino Superior;
5. Atribuição de Manuais Escolares gratuitos até ao 12º ano;
6. Revisão do Subsídio Municipal ao Arrendamento;
7. Fixação da participação do Município do Funchal no IRS em 0,23%.
8. Manutenção do IMI na taxa mínima de 0,3% e aplicação do IMI Familiar;
9. Criação de um Gabinete de Informação e Consulta Jurídica;
10. Bolsa de casas municipais destinadas a vítimas de violência doméstica;
11. Criação de um subsídio ao arrendamento para vítimas de violência;
12. Construção dos projectos ganhadores do III Orçamento Participativo do Funchal;
13. Retoma do projecto de Núcleos Locais de Protecção Civil;
14. Implementação da Estratégia Municipal para a Igualdade de Género;
15. Devolução de todo o Dinheiro Cobrado em Multas Ilegais.
“Verificando o estado para o qual a cidade do Funchal vai decaindo, nunca foi tão importante reunir todos os contributos possíveis para reconduzir o nosso município a um futuro mais sustentável, mais justo, mais reabilitado, mais inovador, mais seguro, mais livre e mais participado.”, refere o vereador Miguel Silva Gouveia, acrescentando que “também por isso, os vereadores e as vereadoras da Confiança procuram resgatar a governança municipal à actual obsessão propagandística inconsequente, recentrando o foco no trabalho e colocando a atenção na qualidade de vida dos funchalenses e na defesa do interesse público”.