"Respeitamos as razões de segurança, a descarga de água é feita de um plano mais alto".
O coronel António Nunes, da Força Aérea, presidente do Serviço Regional de Proteção Civil e antigo comandante do Aeródromo 3 no Porto Santo, foi a RTP afirmar que os aviões Canadair, que estão na Madeira depois de acionado o mecanismo europeu de Proteção Civil, estão a operar abaixo das suas capacidades reais.
Este responsável pelo SRPC explica que a orografia da Madeira não permite que o Canadair opere em situação de voo normal para o máximo efeito possível. Os aviões têm feito as descargas de uma altura maior por razões de voo em segurança.
"Respeitamos as razões de segurança, a descarga de água é feita de um plano mais alto e o efeito tem sido um pouco menor do que seria normal para a capacidade".