Paulo Sá e Cunha esclarece que o diamante encontrado não é genuino e tem valor "desprezível".
O advogado de Pedro Calado, Paulo Sá e Cunha, diz que não houve qualquer transferência para o Dr. Miguel Albuquerque e o diamante não é genuino mas sintético e produzido por uma empresa da Zona Franca que ofereceu a Calado quando este ali fez u.a visita acompanhado pelo presidente do Governo. O "diamante" é um objeto de valor desprezível.
Relativamente ao tratamento por "chefe" de Calado para Farinha, o advogado diz que depende do relacionamento entre as pessoas.
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