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Deputado quer o PSD-M a liderar "por exemplo" e não com solução "fragilizada"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


"Queremos entregar de bandeja esta vitória à oposição para insistir numa solução altamente fragilizada e com morte anunciada?"



Há cada vez mais vozes internas dissonantes relativamente à decisão do PSD Madeira de apresentar um novo presidente e um novo governo, recusando assim eleições antecipadas. A voz que "escapa" à maioria que decidiu em conselho regional, é a de Dinis Ramos, deputado na Assembleia da República, que está de saída.

O jovem parlamentar escreve, no Diário, que

"é essencial que o PSD não transmita uma imagem de receio perante a vontade popular. É fundamental que seja o PSD – e não a oposição – a assumir a solução para resolução da instabilidade política da Região." Na prática, alerta para a necessidade de uma clarificação da liderança do PSD-M, rápida e eficaz para evitar a degradação política do PSD-M e com isso colocar o poder regional nas mãos da oposição, segundo visão global expressa no artigo. Defende o PSD sem militância cega que normalmente tem como efeito o bloqueio geral por um bem individual em detrimento do coletivo.

Dinis Ramos diz que todos já perceberan o que vai acontecer depois de 24 de março. E questiona: "Queremos que seja, pela primeira vez, a oposição a dar voz na Madeira à vontade popular? Queremos entregar de bandeja esta vitória à oposição para insistir numa solução altamente fragilizada e com morte anunciada?"

O deputado social democrata lembra que "o PSD foi o partido que tirou a Madeira da época medieval, que criou a classe média e que colocou os parâmetros de vida europeus. E é o único que tem quadros suficientes. Não é agora que vamos deixar de ir a uma batalha. É tempo de não ter medo de asumir os erros do passado e querer liderar por exemplo. De agregar e mobiizar todos os militantes por um bem maior".



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