"Após inúmeras promessas feitas pelo PSD, a Zona Velha do Funchal continua a asfixiar a circulação pedonal".

"Ao terminar o ano de 2022, a Confiança denuncia mais uma vez, a perpetuação do descontrolo das esplanadas e painéis publicitários por todo o Funchal, em especial na “Zona Velha” da cidade, situação que tarda em ser resolvida, apesar das desculpas e promessas por parte do executivo PSD", revela uma nota da oposição da CMF.
Segundo nota de Miguel Gouveia "são inúmeras as artérias do Funchal em que se verifica o uso abusivo de esplanadas, chapéus de sol e outro mobiliário urbano nos passeios, dificultando a circulação de peões e impedindo mesmo que munícipes e visitantes com mobilidade reduzida ou com carrinhos de bebés possam transitar. Após inúmeras promessas feitas pelo PSD, a Zona Velha do Funchal continua a asfixiar a circulação pedonal com a crescente ocupação abusiva do espaço público, por esplanadas e equipamentos publicitários, em especial na rua de Santa Maria e a desesperar com o aumento do barulho pela noite dentro".
“As pessoas estão fartas de promessas. Este executivo entrou em funções há mais de um ano e todos os compromissos eleitorais respetivos a esta matéria têm ficado guardados na gaveta. A proliferação sem regras de esplanadas e o abusivo horário de funcionamento de determinados estabelecimentos comerciais em zonas residenciais continua a lesar quem quer descansar. Um exemplo claro é a proposta de alteração ao regulamento que limita o horário de funcionamento dos espaços comerciais na Zona Velha, que esse executivo se continua a “esquecer”, votando estes moradores ao suplício de não conseguirem dormir à noite.”, referiu o vereador Rúben Abreu.
Na reunião de Câmara desta semana, a Confiança votou contra a utilização de 8 milhões de euros num produto financeiro a contratar a 90 dias, à revelia das regras para as finanças locais. O actual executivo poderia ter aplicado esta receita recorde cobrada aos funchalenses para minimizar os efeitos da inflação, como fez o Governo da República com um apoio de 240€, para pagar aos fornecedores e abater dívida, para promover investimento público em habitação ou melhores acessibilidades, para melhorar as condições aos seus trabalhadores, mas optou, de forma gananciosa, por colocar o dinheiro dos funchalenses a render. É inadmissível utilizar o dinheiro dos funchalenses para ganhar dinheiro em proveito próprio, particularmente quando na proposta do banco consta que, dos 8 Milhõe
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