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Diogo Infante: cultura não vai com borlas mas com Educação escolar e familiar

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 2 de dez. de 2022
  • 1 min de leitura

"Infelizmente, na generalidade dos casos, quando o acesso a eventos culturais é grátis, há um desinvestimento emocional por parte do público".





Diogo Infante, ator e diretor artístico do Teatro da Trindade, em Lisboa, manifestou, no Facebook, uma posição interessante, do ponto de vista da essência do interesse cultural, sobre a decisão da Câmara de Lisboa de instituir o passe cultura que permite, a jovens até aos 23 anos e maiores de 65 terem acesso gratuito a vários equipamentos culturais na cidade, desde teatros, museus, monumentos, galerias e cinemas.

O ator escreve uma opinião pessoal onde afirma não acreditar que seja com acesso gratuito que se levam mais pessoas, no caso jovens até aos 23 anos, a consumir cultura. "Infelizmente, na generalidade dos casos, quando o acesso a eventos culturais é grátis, há um desinvestimento emocional por parte do público, que se manifesta num menor respeito pelos artistas e numa proporcional desvalorização dos objectos artísticos em apreço".

Diogo Infante refere que "é com uma educação de base, escolar e familiar, em que se valorizem as disciplinas criativas e artísticas, que se cria a necessidade, o gosto pela arte e se cria uma verdadeira cultura de consumo cultural".

 
 
 

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