Joaquim Sousa: "Teremos oportunidades para criar mais riqueza e fixar os nossos jovens”.
A equipa PAN desenvolveu hoje uma ação de pré campanha na Ponta do Sol, onde constatou que o projeto “Digital Nomad Village”, é "uma ideia irreverente e que trouxe dinamização e juventude até ao concelho, mas também provocou o aumento dos preços no setor imobiliário, como foi referido por vários jovens na própria vila".
O partido refere que visitou o mercadinho Biológico, tendo Mónica Freitas afirmado que a aposta na agricultura Sustentável "é fundamental pelo ambiente, mas também pela nossa saúde “nós somos o que comemos, a água que bebemos e o ar que respiramos”.
O PAN considera que as práticas agrícolas contemporâneas são também elas uma fonte de poluição no planeta. É por isso importante que, para quem trabalha a terra e o que ela nos pode dar, o faça da forma mais ecológica possível não apenas para garantir a segurança do que comemos, mas também para preservar os ecossistemas ameaçados.
Considera o PAN que existem escolhas e medidas que representam a prática da Agricultura Sustentável. Entendemos que o governo regional através de programas próprios e do PRR devia apoiar estes produtores, de modo a:
Banir o uso de pesticidas e produtos químicos que contaminam o solo, ar e água para o controlo de pragas, optando por alternativas naturais disponíveis no mercado;
Utilizar adubos e fertilizantes orgânicos;
Reaproveitar os recursos naturais;
Investir em sistemas que funcionem à base de energias renováveis e limpas, como a solar;
Evitar a monocultura através da rotatividade no cultivo de espécies diferentes;
Alterar as rações dos animais;
Joaquim Sousa acredita que a Madeira será capaz de “gerar mais oportunidades”, criar “mais riqueza” e de “aproveitar o potencial humano e natural”, através de políticas públicas adequadas. “Quero corroborar o que disse o Presidente da República, acredito muito no futuro da Madeira. Tenho esperança de que seremos capazes de gerar mais oportunidades, de criar mais riqueza e fixar os nossos jovens”, afirmou. A região tem “pela frente uma tarefa gigante, que é enfrentar o definhamento demográfico que, infelizmente, marcou as últimas décadas e que projeta que sejamos menos cem mil pessoas daqui a 50 ou 60 anos”.
Comments