Enquanto o PSD "arruma" o presente para ver se tem futuro, fica uma representação parlamentar entre a velha e a nova liderança.

O líder nacional do PSD continua a arrastar-se em início de nova Legislatura e com um processo de mudança de liderança à vista. Um processo que muitos consideram conduzir a um partido desajustado da realidade. Do género, o novo líder vai trabalhar com a equipa escolhida pelo antecessor em fim de ciclo.
Hoje, na Assembleia da República, foi dia importante para a política, o começo de uma Legislatura, importante para os deputados. Mas Rio chegou atrasado, só veio à tarde, a tempo de eleger o presidente da Assembleia, mas é uma falha que fica menis bem para um deputado que teve outra agenda prioritária, apesar da prioridade ser a agenda envolvendo a sua qualidade de deputado eleito pelos portugueses.
Além disso, a bancada social democrata foi surpreendida com a escolha de Paulo Mota Pinto para lider parlamentar, bem como Adão Silva para vice do Parlamento, num momento em que Luís Montenegro apresentou a sua candidatura à liderança do partido, consciente que tem um longo caminho pela frente, difícil do ponto de vista da oposição, para mais em contexto de maioria absoluta do PS.
Enquanto o PSD "arruma" o presente para ver se tem futuro, fica uma representação parlamentar entre a velha e a nova liderança. Tem quatro longos anos, se o PS não cometer muitos erros, para tentar ver se não perde o capital eleitoral que ainda tem.
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