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Duarte Azevedo

..E Porque não o Walking Handball?!


Curiosamente, a quota feminina foi preenchida por antigas andebolistas: Lúcia, Paula, Micaela e Margarida. Acompanhadas, à civil, por outra antiga andebolista, Manuela.





No Encontro/Demonstração de Walking Football acontecido a 30 de dezembro no Campo do 1º de Maio houve uma equipa que cumpriu (parte de) um dos requisitos propostos pela Federação Portuguesa de futebol (FPF): 'Cada equipa deve ser composta pelo mínimo de 15 participantes, sendo que 20% da sua composição tem de ser representada por um dos sexos'.

Essa equipa foi a do Azinhaga que, curiosamente, vestiu 'à AFM': teve na sua composição 7 elementos do sexo masculino e 4 do sexo feminino, ou seja, falhou no número total (15) mas cumpriu na percentagem  homens/mulheres, ultrapassando os 20% exigidos. Curiosamente, a quota feminina foi preenchida por antigas andebolistas: Lúcia, Paula, Micaela e Margarida. Acompanhadas, à civil, por outra antiga andebolista, Manuela. 

Um quinteto andebolista que leva a questionar: porque não a criação do Walking Handball?! Se o 'Futebol a Andar' está a ganhar uma vasta legião de adeptos a nível mundial, porque não fazer o mesmo criando o 'Andebol a Andar'?! 

À atenção do ilustre presidente da Associação de Andebol da Madeira, Bernardo Vasconcelos, e do competente Direto Técnico, Duarte Freitas...

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