As eleições europeias do próximo ano serão decisivas para o futuro imediato da UE.
A União deve procurar equilíbrios para o futuro, zelando sempre pela sua estabilidade e coesão interna, com base na abordagem de autonomia estratégica preconizada pela Comissão Europeia. Esta abordagem não pode ser apenas continental, mas deve também ser projetada para as nossas regiões, as mais afastadas do continente europeu.
Esta foi uma conclusão que consta da declaração final da XXVIII Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas, assinada pelos presidentes ou seus representantes. Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, representou a Região nesta reunião que decorreu em Tenerife, nas Canárias.
As Regiões apontam que "as eleições europeias do próximo ano serão decisivas para o futuro imediato da UE, uma vez que delas sairá o novo Parlamento Europeu, e condicionarão a composição da nova Comissão Europeia, ambos essenciais para a promoção de uma Europa unida e de uma ultraperiferia visível.
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