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  • Foto do escritorHenrique Correia

Estatuto da Ordem dos Médicos satisfaz bastonário; sindicato tem dúvidas



Sindicato reage: "Será que em 2023, igualmente com uma legislatura socialista e com um Ministro médico, iremos assistir a um inqualificável retrocesso na Independência técnica da profissão médica?"




O estatuto da da Ordem dos Médicos vai esta segunda à Assembleia da República e a instituição representativa dos profissionais está satisfeita com o documento que reflete o trabalho das negociações.

A lei do ato médico é uma das conquistas contra o "charlatanismo", como refere o bastonário.

Segundo o jornal Público citando o ministério, o Governo "suprime estágios da proposta de revisão dos estatutos da Ordem dos Médicos", sendo que o "Ministério da Saúde esclarece que ao contrário do que tem sido afirmado, a proposta de revisão dos estatutos da Ordem dos Médicos não introduz qualquer alteração no modelo de desenvolvimento pós-graduado da profissão médica, que tem como pilar a realização do internato médico".

O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) lembra que "em 1992, contra marés e marinheiros, com um Bastonário com ligações ao Partido Socialista e de seu nome Santana Maia, e valha a verdade que muito por iniciativa e intervenção direta sindical, e até contra a Ordem de então, conseguiram-se estabelecer marcos fundamentais na Carreira Médica como o são a titulação única, o serem os Colégios a definir idoneidades, os programas e as capacidades formativas, o percurso de internato médico exemplar para todo o mundo. E em defesa de médicos e doentes, definirem e estipularem normas de exercício técnico, como o são por ex.º a constituição quantitativa e qualitativa das equipas médicas e de urgência.

Será que em 2023, igualmente com uma legislatura socialista e com um Ministro médico, iremos assistir a um inqualificável retrocesso na Independência técnica da profissão médica?"


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