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  • Foto do escritorHenrique Correia

Farinha antes de falar das pressões "promove" méritos do grupo



O dono AFA deixou claro não saber responder a "estados de alma" nem a "frustrações na cabeça das pessoas". "Não sou filiado em qualquer partido e a minha vida não é fazer política".





Diz que não é político, não é jornalista nem comentador. Nem conhecia a sala do plenário da Assembleia onde decorre a audição da comissão de inquérito às declarações do antigo secretário regional Sérgio Marques dando conta de pressões do empresários e favorecimentos por parte do Governo além de obras "inventadas". Avelino Farinha, o dono do grupo AFA, não é político mas podia ser, tem astúcia e sentido de oportunidade.

O empresário entrou com simplicidade e promoveu o grupo com arrojo, sabe do que fala e do tempo de antena que teve. Nesta parte prévia da audição, deixou claro não saber responder a "estados de alma" nem a "frustrações na cabeça das pessoas", indiretas que muito dificilmente não estarão ligadas a Sérgio Marques. "Não estou a habituado a estes ambientes, desculpem qualquer coisinha". E deixou claro para eventuais dúvidas: "Não sou filiado em qualquer partido e a minha vida não é fazer política".

E seguiu-se o "espaço empresa" antes mesma do espaço para o empresário esclarecer o que Sérgio disse sobre os favorecimentos: "o grupo tem 42 anos, 4 mil colaboradores, teve origem na Calheta e a atividade incide sobre três pilares: construção, hotelaria e imobiliario. Paga acima do legal e na sua história nunca falhou o pagamento de ordenados e a fornecedores. E tem um caderno social que não se fica pelo Natal, mas todo o ano, incluindo bolsas de estudo para funcionários e filhos, bem como o seguro de saúde que inclui familiares diretos.



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