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  • Foto do escritorHenrique Correia

Funchal com novos bairros sociais em 2021; 2 milhões ainda este mês para reabilitar


Foram entregues, hoje, os últimos 30 fogos, na Quinta Falcão,  ao abrigo do Programa Amianto Zero




O presidente da Câmara Municipal do Funchal fez hoje dois anúncios importantes na cerimónia de entrega dos últimos 30 fogos, na Quinta Falcão,  ao abrigo do Programa Amianto Zero, que erradicou o amianto da habitação social do concelho, resolvendo um problema de saúde pública que persistiu durante décadas.

Miguel Silva Gouveia aproveitou a ocasião para anunciar que na próxima semana, a Câmara Municipal do Funchal “vai assinar um acordo de cooperação com o Instituto Nacional da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e com a Secretaria de Estado da Habitação, que vai garantir ao Funchal financiamento para a construção de novos bairros sociais camarários a partir do próximo ano.”

Outro anúncio foi o de que, ainda este mês, a Câmara Municipal do Funchal "lançará igualmente, com verbas próprias, concursos públicos para “a realização de investimentos no valor de 2 milhões de euros, para obras estruturais de reabilitação nos complexos habitacionais do Canto do Muro, da Ribeira Grande e do Palheiro Ferreiro, que irão decorrer ao longo do próximo ano”, acrescentou o autarca".

O líder da Autarquia funchalense lembrou que a Câmara investiu, ao longo dos últimos três anos, 5 milhões de euros num total de 66 novos apartamentos, divididos entre a Quinta Falcão, onde nos encontramos, e o Bairro dos Viveiros, em São Pedro, melhorando a qualidade de vida de cerca de 300 pessoas. Neste período de tempo, fomos a entidade pública da Região que mais habitação social construiu, e fizemo-lo com verbas exclusivamente camarárias, passando das palavras aos atos e dando corpo àquele que tem sido um pilar da nossa governação, desde que nos encontramos em funções.”

O Presidente reforçou, de seguida, que “no meio desta crise dificílima que estamos a viver, de proporções ainda por definir, as preocupações dos funchalenses ao nível da habitação são das que mais continuamos a ouvir. A crise tem exponenciado este problema profundo e pré-existente, criando ainda mais dificuldades e ainda mais desigualdades. Concluir o Programa Amianto Zero neste momento foi uma contingência do destino, mas uma contingência feliz e profundamente simbólica se pensarmos que, em plena pandemia, será possível mudar a vida a tanta gente.”

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