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Governo Regional deve explicar "corte de árvores à margem da lei"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Raimundo Quintal: "Ao longo desta semana foram decapitadas quase todas as casuarinas que ladeiam a estrada entre a rotunda do Porto do Funchal e a Estrada da Liberdade".



Fotos Raimundo Quintal.


O investigador madeirense Raimundo Quintal, atento à defesa das questões ambientais e antigo vereador da Câmara do Funchal com o pelouro do Ambiente, veio alertar, via Facebook, para o corte de árvores que ladeiam a estrada entre a rotunda do Porto do Funchal e a Estrada da Liberdade, intitulado a publicação desta forma: "QUE MAL FIZERAM AS CASUARINAS?"

Raimundo Quintal muniu-se de legislação para recordar que "a Lei nº 59/2021, de 18 de agosto, estabece o Regime Jurídico de Gestão do Arvoredo Urbano. No artigo 24°, mais concretamente na alínea d), está está escrito que é proibido "danificar, ou mutilar qualquer árvore ou arbusto de porte arbóreo, designadamente proceder a podas de talhadia de cabeça ou rolagem".

Por isso, o investigador escreve que "ignorando a lei e desprezando o direito à informação dos cidadãos pagadores de impostos, ao longo desta semana foram decapitadas quase todas as casuarinas que ladeiam a estrada entre a rotunda do Porto do Funchal e a Estrada da Liberdade.

O Governo Regional tem o dever de informar e justificar os fundamentos técnicos da aversão a estas árvores nativas da Austrália e do Sudeste da Ásia, plantadas por sua iniciativa pouco antes da inauguração daquela via de comunicação".


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