Concurso público ficou "deserto" e o próximo deverá rondar um preço base de 20 milhões.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal revelou hoje, à RTP Madeira, que o concurso para a ETAR do Funchal ficou deserto. Os motivos, como refere, prendem-se com o aumento do custo dos materiais, em consequência da guerra na Ucrânia, fazendo com que as empresas que levantaram o caderno de encargos não consigam dar resposta dentro do valor base do concurso, os 13 milhões de euros.
Pedro Calado afirma estar a trabalhar num plano B que implica recurso a um financiamento bancário, mas que envolve um novo valor global da obra no montante de mais 7 milhões de euros. O próximo concurso público deverá rondar um preço base de 20 milhões.
O presidente da Autarquia diz que esta situação vai provocar um atraso nos prazos, sendo que a obra nunca irá para o terreno antes do último trimestre de 2022. Há um atraso entre 6 a 9 meses.
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