Albuquerque falou em acordo "à prova de bala" mas a porta voz do PAN responde:
é melhor Albuquerque pôr o "colete à prova de bala" porque o PAN será "vigilante" na Assembleia Regional.
A porta voz nacional do PAN disse hoje que o acordo de incidência parlamentar com o PSD Madeira para viabilizar a maioria absoluta ao governo de coligação PSD/CDS, reflete "uma negociação de causas", sendo o PAN um "partido de causas".
Inês Sousa Real afirma que este acordo "vai travar aquele que é projeto para a Laurissilva e que foi uma das nossas bandeiras de campanha. O PAN foi um tampão à extrema direita.
A porta voz diz que as linhas vermelhas existem mas os contextos da Madeira e do continente são diferentes, apontando o exemplo das touradas que a Madeira não tem e existe no continente onde é mais difícil o entendimento com o PSD.
Inês Sousa Real, em declarações à CNN avisa Miguel Albuquerque que já veio a público dizer que o acordo com o PAN é à prova de bala e por isso, depreende-se, nada pode afetar. Mas não é bem assim, a porta voz do PAN responde dizendo que é melhor Albuquerque pôr o "colete à prova de bala" porque o PAN será "vigilante" na Assembleia Regional e fará o seu papel de oposição construtiva, como sempre. Não deixaremos de fazer o nosso trabalho".
Aquilo que foi o compromisso tem a ver com o Orçamento. Mas se o PAN não concordar com o Orçamento não há obrigação de votar a favor.
A taxa turística na Região, o passe saúde para o Porto Santo, habitação e combate às listas de espera fazem parte do pacote do acordo. O PAN não está a negociou no abstrato.
O processo disciplinar ao porta voz Joaquim Sousa tem a ver com comportamentos que incentivaram o voto contra o PAN. A escolha foi feita pelos órgãos regionais e a ocorrência dos problemas levou à escolha de uma candidatura que estivesse de acordo com os ideais do partido.
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