"Independentemente de quem gostamos ou não é o futuro da Região que está em jogo"
- Henrique Correia
- 21 de fev.
- 2 min de leitura
Albuquerque continua nas bases do partido com pedidos de unidade. Aos que gostam de si e da sua liderança. E aos que não gostam, como os apoiantes de Manuel António. Quase metade do PSD-M.

O líder do PSD Madeira anda pelas bases à procura de mobilização, mas desde que começou este périplo, é a primeira vez que indiretamente apela aos que não gostam da sua liderança, entre eles naturalmente os apoiantes de Manuel António, para um objetivo superior do partido: o futuro da Região. "Todos os Militantes do Partido têm a obrigação e o imperativo moral de defender o legado e o histórico de realização de 48 anos de governação Social-democrata na Região e, mais do que tudo, de garantir que todo esse trabalho possa continuar a ser feito, sempre a favor de todos os Madeirenses e Porto-Santenses, cumprindo aquela que é, desde sempre, a marca do PSD/M. “Independentemente de quem gostamos ou não, é o futuro da Região que está em jogo”, reforçou, a este propósito, apelando, assim, à unidade e à mobilização de todos para mais esta luta, que se espera ultrapassar com sucesso".
Miguel Albuquerque esteve hoje em mais dois encontros com os Militantes do Partido, primeiro na Sede Regional – onde reuniram as freguesias da Sé, São Pedro, Imaculado Coração de Maria e Santa Luzia, do Funchal – e, mais tarde, em Santa Cruz.
"O que é fundamental, agora, é irmos, juntos, para o terreno e explicar aos cidadãos aquilo que realmente está em causa nestas Eleições: ou nós ganhamos com maioria e formamos um Governo estável para quatro anos ou entregamos tudo aquilo que conquistamos a uma oposição sem competência e levamos a Madeira à estagnação e regressão”.
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