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  • Foto do escritorHenrique Correia

Isoladamente o PSD vale muito e o CDS vale pouco; Cafôfo dá mais votos ao PS


Estas são algumas das conclusões da sondagem do jornal Económico. O CDS não ia além de 1 deputado.



A coligação ganha por maioria absoluta, mas isoladamente o PSD continua vencedor e o CDS afunda-se, segundo a sondagem do Económico.


A sondagem do jornal Económico sobre o quadro político saído das Regionais de 2023, com os naturais riscos que a distância de um ano poderá despertar, veio trazer para debate diversos cenários que ajudam a esclarecer, dentro do que a margem de erro possibilita, algumas das questões políticas que hoje se colocam relativamente à coligação PSD/CDS e à conjuntura do principal partido da oposição, o Partido Socialista, que se debate com várias correntes de influência que poderão fazer perigar uma materialização, em votos, da vontade de ser alternativa.

Esta sondagem, além da maioria absoluta da coligação e da descida do PS para metade, faz uma consulta em que PSD e CDS concorrem isoladamente contra o PS, sendo que este ora tem Paulo Cafôfo, ora tem Sérgio Gonçalves na corrida.

Numa primeira análise, facilmente se constata que o PSD sozinho ganha com facilidade, mas está mais fácil contra o atual líder do PS-M, se bem que a diferença para Paulo Cafôfo não seja assim tão distante como se poderia pensar, talvez porque a transferência de votos registada em 2019 e que favoreceu Cafôfo, talvesz não tenha a mesma dimensão numa segunda oportunidade.

Com PSD e CDS em separado mas com Cafofo líder do PS, temos o PSD com 48,3,

CDS 2,4; PS 20,6; JPP 10,7; Chega 3,5; IL 2,2; BE 1,9; PCP 1 7; PAN 1,1.

Com PSD e CDS em separado com Sérgio Gonçalves a líder do PS-M, o PSD teria 52,6%; PS 17,3; JPP 9,2; CHEGA 3,2; CDS 1,9; IL 2,5; PCP 1 7; PAN 1,1.

Um elemento interessante revela que o CDS, parceiro de coligação do PSD, valeria entre 1,9% e 2,4%. O que traduzindo em deputados não iria além de 1 lugar no Parlamento, o que seria manifestamente pouco para um partido que se afirma decisivo na governação do PSD. Seria mesmo um dos piores resultados do partido, só comparável a 1980 quando elegeu Baltazar Gonçalves.



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