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Foto do escritorHenrique Correia

Jardim apoia Carlos André Gomes no Marítimo: "É isto ou associação recreativa"




"O que sucedeu é corresponsabilidade de todos os dirigentes, e não como na anedota em que Salazar era o único responsável, os restantes 10 milhões de portugueses seriam todos “democratas”.



Foto Expresso.


O antigo presidente do Governo Regional e maritimista assumido desde sempre, publicou um escrito, no Facebook, onde manifesta publicamente o apoio à candidatura de Carlos André Gomes, já formalizada, que integra o ex-presidente da Câmara do Funchal e atual vereador da Confiança Miguel Silva Gouveia.

Jardim aproveita para mandar um "recado" a quem pertenceu à lista dos órgãos cessantes com Rui Fontes à cabeça: "O que sucedeu é corresponsabilidade de todos os dirigentes, e não como na anedota em que Salazar era o único responsável, os restantes 10 milhões de portugueses seriam todos “democratas”.

E não deixa passar declarações associadas a esta gestão de Rui Fontes:

"Outra razão que me trouxe à subscrição das candidaturas em referência. O Povo diz que “quem não se sente, não é filho de boa gente”, pelo que não foram apenas os resultados do Marítimo que me acarretaram tristeza.

Fiquei magoado com declarações injustas, tipo eu “nada ter feito pelo Marítimo”.

Pelo que recuso a falsa modéstia, que é uma forma de hipocrisia, e assumo: graças à Autonomia Política que, com o 25 de Abril, o Povo Madeirense soube conquistar e agarrar, os meus Governos estabeleceram regulamentação que permite os apoios financeiros às actividades desportivas dos Clubes".

Jardim escreve: "Subscrevi, para depois exigir tempos novos que salvaguardem os postos de Trabalho dos Funcionários do Clube e cresça, ainda mais, a actual e positiva maior presença de Adeptos conseguida".

Admitindo que "as propostas que apresentei há 30 anos, hoje já não são viáveis, cabe aos Sócios, sem ilusões sentimentais, permitirem uma solução moderna que traga o Marítimo à mais Alta Competição do futebol profissional, e assim justifique os montantes que vem recebendo do Erário Público. Portanto, é entre isto, ou ser uma associação recreativa, que os Sócios terão de escolher".

E prossegue: "Na minha opinião pessoal, o Marítimo deve ser um polo de motivação e agregação do Povo Madeirense, com respeito por toda a espécie das legítimas diferenças a que cada um tem Direito.

A verdade é que a Região é pequena, com poucos meios e cheia de constrangimentos da Natureza, razão para o Marítimo não ser usado para instalar descontentamento social, como ultimamente"

O antigo presidente do Marítimo e sócio 567 do Marítimo puxa dos "galões", dos apoios que os seus governos deram "o que possibilitou salvar os Clubes mais representativos, de uma situação financeira catastrófica, pelo menos duas vezes.

E foram estes apoios e intervenções dos meus Governos que, para além do funcionamento normal e corrente do Clube Sport Marítimo, a Este tornaram possível:

Beneficiar o campo da Imaculada Conceição (1979);

Arrelvar o campo de futebol (1987);

Novas instalações administrativas (1989);

Centro Cultural (1992);

Mais instalações desportivas (2004);

Colégio do Marítimo (2006);

Complexo Desportivo do Marítimo (2006);

Loja Museu (2013);

No último dos meus Governos, transferir o Estádio do Barreiros para o património do Marítimo.


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