"Se correr acto ilícito, recusado emendar, chamar PSP, reunir Testemunhas e desencadear processo judicial".
Alberto João Jardim não faz por menos a dois dias das eleições internas. Deixa alertas sobre dúvidas relativamente à transparência, lembrando as "situações graves" ocorridas com pressões em contexto de governo.
Jardim escreve que "numa eleição com situações graves previamente acontecidas, que envolvem a suspeição sobre o processo, todas as urnas têm de -estar permanentemente vigiadas;
ser verificadas antes do início do acto eleitoral;
-ser assegurada a pessoalidade presencial do voto;
-controladas as contagens.
Se correr acto ilícito, recusado emendar, chamar PSP, reunir Testemunhas e desencadear processo judicial.
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