Jardim levou uma hora do Quebra Costas à Pena...e não foi a pé
- Henrique Correia

- 17 de set.
- 2 min de leitura
Antigo presidente do Governo pede: Por favor, não roubem a qualidade de vida ao Povo Madeirense, porque é das poucas riquezas que temos".

Aconteceu a Alberto João Jardim o que acontece aos cidadãos comuns que todos os dias circulam de automóvel pelo centro do Funchal e que há muito tempo sofrem a bom sofrer para atravessar a cidade no início da manhã e no final da tarde, sendo que esse início prolonga-se para cada vez mais tarde e esse final começa cada vez mais cedo.
O antigo presidente do Governo viveu a experiência por modo próprio e viu o que é andar de carro na nossa capital sem os batedores que abrem alas na via pública quando se é governante, faz sentido, é gente com agenda pública, mesmo que às vezes tenha dificuldade de gerir a coisa pública.
O tráfego automóvel está um caos, na generalidade. Na via rápida, no centro do Funchal, custa até perceber como é que se vai resolver o problema e de que forma as obras na Cancela serão solução para garantir uma mais rápida circulação. Hoje, em média, quase uma hora entre a Cancela e os Barreiros. E nem foi muito para o que chega a ser.
Mas vamos a Jardim, que tem sempre opiniões curiosas sobre assuntos. Falar e debater não custa, resolver tem sido a dificuldade na governação que tem como suporte a linha política do próprio Jardim. Não é por isso que o antigo presidente deixa de "picar" este desgoverno de circulação.
Jardim escreve, na rede X que "mais uma vez caos total no Trânsito do Funchal. Até os semáforos pareciam enlouquecidos!…Uns condutores do modelo “turismo pé-descalço” infringiam as regras. Uma ambulância tocava a sirene,mas não conseguia passar...60 minutos do estacionamento no Quebra-Costas até à Pedro José Ornelas!".
Jardim recorda: "Quando eu liderava o PSD/Madeira/Partido da Autonomia, nas eleições pedia sempre à Câmara do Funchal semaforização,pois as suas falhas causam descontentamento imediato. Mas, por favor, não roubem a Qualidade de Vida ao Povo Madeirense, porque é das poucas riquezas que temos!





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