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  • Foto do escritorHenrique Correia

Jardim "pica": deputada do PAN passou há três meses para os quadros do Governo



Antigo presidente do Governo Regional disse ao PÚBLICO que não estava a perceber este acordo mas percebeu melhor: "Pode ser uma pessoa mais adequada aos interesses do Governo Regional".



Alberto João Jardim "partiu a loiça" em entrevista ao Público. No dia em que Miguel Albuquerque deve fechar o acordo com o PAN para conseguir a maioria absoluta através de um entendimento parlamentar, o antigo presidente do Governo Regional e antigo líder do PSD aponta situações estranhas das especificidades regionais e revela que a eleita deputada do PAN Mónica Freitas entrou para os quadros do Governo Regional há três meses. E isso explica, como diz Jardim, "este acordo com uma pessoa mais adequada aos interesses do Governo Regional".

Jardim sabe o que diz, como diz e quando diz, por isso disse o que disse num momento crucial de definir a governação da Madeira para os próximos quatro anos. Refere que "não percebe nada, a Iniciativa Liberal é mais próxima do PSD, o PAN mais próximo do PS, mas já não percebo nada, deve ser da idade. Eu não trabalhava assim. Ninguém garante que o PAN não vai tirar o tapete".

"Não houve vencedores nestas eleições, o PSD perde pelo método de Hondt, mas há aqui uma responsabilidade de PSD e PS por nunca quererem reformar o sistema político e o eleitorado respondeu. A classe média penalizou o PSD na Madeira e o PS no continente. É a revolta da classe média".

Para Alberto João Jardim, há outra situação que não entende, a euforia do líder nacional do PSD, Luís Montenegro, que esteve na Madeira na noite eleitoral e disse ter sido um dia de alegria reforçando que este resultado colocava-o a ganhar por 1-0 a António Costa. Jardim afirma não ter percebido e considera Montenegro "um caloiro". Nas redes sociais, responde com números:


Albuquerque 23 - Montenegro 0

Sérgio 11 - Costa 0

?…. -Ventura 4

Democracia 0- jpp 5


Jardim diz no tema habitação, PSD e PS falharam parando no tempo. Durante muitos anos deixaram a construção para os privados e não construíram habitação pública para equilibrar. O resultado está à vista e a classe média já percebeu isso e vai penalizando.

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