"Éindispensável e tudo tem de ser feito para agora manter o Marítimo nesta “Primeira Divisão”!
Aberto João Jardim, o antigo presidente do Governo, é do Marítimo, como há muito se sabe. E nem foi isso que impediu de ter passado, nos Barreiros, o momento mais difícil de contestação da sua ação governativa quando defendeu uma espécie de clube único. Num contexto de poder absoluto, a revolta veio de onde menos esperava, "doeu" forte na altura e ainda hoje deve "doer".
Hoje na reforma, mas não reformado das opiniões, Jardim escreve no Twitter e foi aí que abordou a temática Marítimo e a carreira desastrosa que do clube na I Liga, onde ocupa o penúltimo lugar com 13 pontos e parece que a salvação é mesmo o lugar do playoff, neste momento ocupado pelo Arouca com 15 pontos. A seguir, o mais próximo é o Famalicão com 21, são 8 pontos de atraso.
Mas Jardim deixa no ar uma outra vertente que poderá estar a ser equacionada pela componente de poder público, ou seja se vale ou não a pena manter este volume de apoio para estas prestações desportivas baixas, que acontece com o Marítimo mas também acontece com o Nacional, que neste momento, na II Liga, está em posição de descida.
Vamos conferir o que escreveu Jardim:
"Seja qual for a opção legítima para o futuro do futebol profissional madeirense, em termos de valer a pena financeira e desportivamente, é indispensável e tudo tem de ser feito para agora manter o Marítimo nesta “Primeira Divisão”!
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