Albuquerque substituiu "a Política de Causas pela “política dos interesses” que dá origem ao oportunismo,ao tachismo e à manutenção da pobreza através da subsidiodependência".
O antigo presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, veio esclarecer algumas reações que resultam dos seus posicionamentos nas redes ditas sociais, no que se prende com a governação de Miguel Albuquerque, no partido e na Região, bem como as divergências sobre determinadas escolhas do atual líder que Jardim considera "incompetentes". No fundo, um confronto entre o "jardinismo" e o movimento trazido pelo "novo" PSD-M "os renovadinhos".
Jardim denuncia o uso do seu nome "por um certo “poder sombra”partidário que espalha: “ele diz aquilo,mas está de acordo connosco”.
O ex-presidente deixa claro que está convencido "da inocência de Albuquerque", que diz estar a ser "vítima de “jogadas”anti-Autonomia, e, neste aspecto, solidário com Ele".
Jardim escreve que "a discordâncias não são tantas quanto à governação corrente, mmas sobretudo quanto à prática continuada e consentida de divisionismo militante para sobrevivência de medíocres".
Para Jardim, Albuquerque substituiu "a Política de Causas pela “política dos interesses” que dá origem ao oportunismo,ao tachismo e à manutenção da pobreza através
da subsidiodependência".
Além disso, a atual liderança revela "passividade na inabdicável luta autonómica e por outros Direitos que são o futuro do Povo Madeirense", bem como registou "perda de peso político, nomeadamente fora da Madeira".
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