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João Pedro Vieira: "Do que a Madeira precisa é que os madeirenses vão votar"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 24 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura


"Do que a Madeira precisa, ainda assim, é que os madeirenses vão votar: votar livremente, votar em massa, votar sem cederem a chantagens de qualquer espécie"




João Pedro Vieira é do PS, já foi vereador no Funchal, já foi dirigente partidário, e no último dia de campanha publicou um escrito na sua página do Facebook para deixar claro que domingo é o dia decisivo para a Madeira apelando a que os madeirenses exerçam o seu direito e dever de uma forma maciça: "Do que a Madeira precisa é que os madeirenses vão votar".

O médico alude à sondagem para dizer que

"se há conclusão a que a sondagem publicada ontem nos permite chegar, até aos mais céticos e que de tudo e todos desconfiam, é que no próximo domingo não teremos nem maioria absoluta, nem maiorias evidentes - e não teremos porque, a fazer fé no que nos dizem os candidatos, não há forma de se compatibilizarem as linhas vermelhas de uns e de outros".

Escreve que "há os que censuram Albuquerque, os que rejeitam este mas não outro PSD, os que recusam acordos de governo e os que negam acordos parlamentares de qualquer espécie. São tantas as condições que alegadamente impõem - lugares, auditorias, reduções de secretarias e despesas - que custa a crer que levem os eleitores a sério. Tudo em nome da opacidade política que procura empurrar o eleitor para uma infeliz chantagem eleitoral: ou nós, ou o caos - e mesmo que connosco, porventura o caos também".

João Pedro Vieira acrescenta: "Mas se há outra conclusão a que a história política da Madeira, a campanha e, já agora, a sondagem nos permitem chegar, é que os madeirenses são sábios - e confrontados com as inevitabilidades chantagistas e fatalistas que lhes parecem querer impor, não se inquietam, nem se manifestam. Fingem-se cegos, surdos e mudos enquanto a caravana passa - e fazem-no porque, da esquerda à direita, há um estranho e aparente consenso sobre uma parte significativa das prioridades e das propostas em cima da mesa. Mais depressa ou mais devagar, mais para a direita ou mais para a esquerda, todos parecem confluir, no essencial, para o mesmo".

"Chegados aqui, do que a Madeira precisa, ainda assim, é que os madeirenses vão votar: votar livremente, votar em massa, votar sem cederem a chantagens de qualquer espécie. Votar em quem bem lhes apetecer, mas votar: pelo futuro da Madeira e pelo futuro da nossa gente".

 
 
 

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