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José Luís Nunes: não é a minha hora mas é a hora do PSD

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 29 de jun.
  • 2 min de leitura

"Há momentos em que precisamos de ouvir a nossa consciência e pensar sobre as prioridades para o presente e futuro".



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O médico José Luis Nunes explicou as razões que o levaram a desistir da candidatura à Câmara do Funchal, mas no fundo saiu pouco daquele registo das "razões pessoais". Assim, fica tudo mais fácil no politicamente correto de não dar as explicações que, de outro modo, se exigiriam.

"É com o coração cheio pelo vosso apoio, mas também com um certo aperto, que partilho convosco que já não sou candidato à Câmara Municipal do Funchal.

Naturalmente que esta é uma decisão difícil. Das mais difíceis que já tomei!

Mas há momentos em que precisamos de ouvir a nossa consciência e pensar sobre as prioridades para o presente e futuro.

Por motivos meramente pessoais, que guardo com respeito, percebi que este não é o meu momento.

Mas continua a ser o momento do PSD. E continua também a ser intensa a minha vontade de contribuir e fazer farte de uma solução que assegure o crescimento do Funchal.

Agora, fá-lo-ei apenas enquanto munícipe, com muito vontade de ajudar por amor à cidade.

A todos, sem exceção, que estiveram ao meu lado – antes, durante e depois desta curta caminhada autárquica –, deixo o meu sincero agradecimento. Agradeço do fundo do coração todas as palavras, gestos e manifestações de confiança.

Não me esqueço e levo cada um de vós comigo.

Perdoem-me aqueles que dececionei, mas estou certo de que compreenderão que tinha de ser coerente comigo próprio.

Acredito que o projeto do PSD vai encontrar alguém com a mesma força, entrega e espírito para vencer este desafio.

O escolhido pode contar comigo. Porque o que me move é o Funchal e as suas gentes"

 
 
 

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