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Jovem agredida junto ao Teleférico; já se evita passar em certas ruas

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

É preciso diagnosticar o problema. Sem reservas ideológicas ou político partidárias. As pessoas precisam de segurança e precisam sentir segurança.



A ocorrência, garante fonte credível, aconteceu há poucos dias e em plena luz do dia: uma jovem, que deve andar pelos 16, 17 anos, foi agredida de forma violenta quando passeava na promenade da Avenida do Mar, junto ao teleférico, zona que vem registando alguns episódios que estão a fazer do Funchal uma cidade que, não sendo insegura a toda a hora, revela elevados índices de insegurança naquilo que as pessoas sentem.

A jovem agredida não conhece o agressor, que ao que se sabe estava descontrolado, e as agressões foram de tal ordem de gravidade que teve necessidade de assistência hospitalar, uma realidade que começa a engrossar o nível de preocupação das pessoas, dos pais, muitos já estão dar indicações aos filhos para evitarem determinadas zonas e especificamente determinadas ruas do Funchal, sendo que a zona à volta do teleférico e a zona velha, na globalidade, volta à estar na "lista negra", como de resto já foi em tempos idos.

Enquanto de se discutem as situações, enquanto se fala na Polícia Municipal como uma questão partidária, enquanto se debate a necessidade do Estado intervir nas alterações legislativas para que a GNR intervenha em apoio da PSP no policiamento urbano na Região, enquanto a Câmara e Pedro Calado pedem intervenção da República numa matéria que, na realidade, é da República, enquanto Miguel Albuquerque continua dizendo que a cidade do Funchal é segura quando podia mover influência por ser membro do Conselho Superior de Segurança Interna, utilizando canais que a representação faculta, enquanto tudo isso acontecer, vamos assistir a um agravamento da realidade, porque é de realidade que falamos e não de ficção.

Os episódios sucedem-se e como já se disse, tantas vezes, as estatísticas, que as entidades apontam como instrumento único para ajustar medidas, apenas dizem parte do problema e dão, como tal, parte da solução.

É preciso diagnosticar o problema. Sem reservas ideológicas ou político partidárias. As pessoas precisam de segurança e precisam sentir segurança.


 
 

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