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JPP diz que "expôs a corrupção, o compadrio e muitas negociatas"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia



Élvio Sousa: "Expusemos a podridão das viagens luxuosas de Albuquerque, onde a emissão de bilhetes ocorreu 9 dias antes do concurso".




Numa atividade de pré campanha, hoje em Santa Cruz, Élvio Sousa elucidou sobre o trabalho dos deputados do JPP no Parlamento, realçando a fiscalização apertada e as propostas chumbadas reforçando que o “trabalho do JPP expôs corrupção e compadrio”, refere uma nota do partido.

“O JPP foi o partido que mais apertou e escrutinou esta coligação PSD/CDS e o único partido, como é reconhecido, a não ter medo de pôr o Governo em tribunal para chegar à verdade e revelar as provas originais aos madeirenses, referiu o cabeça de lista do JPP. “Por isso, ao expor casos de corrupção e de compadrio há forças ocultas que tentaram destruir o JPP e por isso é um alvo a abater”, acrescentou.

Élvio Sousa relembrou “todo o trabalho de investigação do JPP, os processos, as denúncias, o recurso para tribunal por mais de três dezenas de vezes tendo sido mesmo o único partido a fazê-lo e com apenas três deputados, expôs a corrupção e o compadrio, e muitas negociatas entre os senhorios empresarias que vivem da manjedoura do Orçamento Regional”, destacou.

O líder deu alguns exemplos: “a partir do momento que expusemos a podridão das viagens luxuosas de Albuquerque, onde a emissão de bilhetes ocorreu 9 dias antes do concurso; quando denunciamos as patifarias do concurso do FERRY e os alegados crimes de peculato, falsificação de documento e participação económica em negócio; quando mostramos, com os estudos do Governo, que a OPM do Grupo Sousa devia pagar 4 milhões de rendas anuais pelo porto do Caniçal e não os 470 mil/ano; quando denunciamos o alto custo de vida e o protecionismos aos monopólios e a meia dúzia de famílias que exploram os produtos energéticos em monopólio, como o gás; e quando demos a conhecer a população os números oficiais das listas de espera que estavam escondidos e fechados a cadeado, o JPP será sempre um alvo a abater”, concluiu Élvio Sousa.

 
 

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