"Não concordamos com a irresponsabilidade já expressa por alguns partidos que exigem eleições de imediato".
"Ao contrário do PAN, o JPP não tem medo de ir a eleições, não tem medo do escrutínio dos madeirenses e porto-santenses e defendemos que se mantenha coerência com o que se passou na República: os destinos da Região têm de voltar à decisão do Povo.
Naturalmente que, a acontecer, as eleições teriam que decorrer com responsabilidade: primeiro assegurar a discussão do orçamento para 2024 e só depois, dentro do prazo constitucionalmente consagrado, avançarmos com um cenário eleitoral", sublinhou Rafael Nunes, do JPP.
"Não concordamos com a irresponsabilidade já expressa por alguns partidos que exigem eleições de imediato.
Mais do que imediatismo, é necessária inteligência e perspicácia política para assegurar os direitos dos madeirenses e portos-santenses que são os principais visados em toda esta crise política".
"Parece-nos difícil que a população aceite um novo Presidente não sufragado nas urnas. Há aqui uma crise de Credibilidade e Confiança que não podem ser descuradas".
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