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JPP: PSD no poder é responsabilidade do CHEGA, da IL e do PAN

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


Era o MOMENTO de mudar. Esses partidos não quiseram, e como tem sido público, desejam que Miguel Albuquerque continue a governar.




O JPP veio hoje a público reafirmar o que esteve na origem da pretensão de entendimento com o PS para uma convergência parlamentar e não coligação. Élvio Sousa diz que o objetivo era impedir que a governação de 48 anos do PSD se mantivesse, mas sem acordo responsabiliza o CHEGA, a Iniciativa Liberal e o PAN pela continuidade do PSD no poder.

"Era o MOMENTO de mudar. Esses partidos não quiseram, e como tem sido público, desejam que Miguel Albuquerque continue a governar. É uma opção. Para estes três partidos, aplica-se a máxima de Giuseppe Lampedusa: é preciso que tudo mude para que tudo fique na mesma".

O JPP quis LIDERAR um NOVO GOVERNO. Interpretou os resultados eleitorais, falou com o PS e convidou todos os outros partidos para outra SOLUÇÃO. Que fique bem claro: NÃO FOI UMA COLIGAÇÃO. NÃO HOUVE, NEM HÁ QUALQUER COLIGAÇÃO com qualquer partido. Temos 9 deputados, tentámos, e como sempre afirmámos durante a campanha, caso a população nos desse mais força, seríamos uma solução.

A conversa com o PS, para o JPP liderar um NOVO GOVERNO, sem o PSD, começou às oito da noite e acabou à meia-noite, da passada segunda-feira dia 27. Desde então, cada qual foi à sua vida.

Agora, o que tem de ficar muito claro é que a responsabilidade de continuar a manter Miguel Albuquerque nos destinos do Governo caberá inteiramente aos restantes partidos (CDS, PAN e IL) que não quiseram que o JPP assumisse essa liderança e um novo programa para a Madeira.

Com um GOVERNO liderado pelo JPP os Madeirenses e Porto-Santenses teriam a certeza do seguinte:


– O Ferry iria mesmo atracar todas as semanas no Funchal, com carga e passageiros, assegurando a ligação marítima entre a Madeira e o Continente;


– Haveria mais rendimento para os nossos agricultores da banana, da cana e da uva;


– Mais 150 euros para os nossos reformados;


– Subsídio de insularidade para todos os funcionários do setor privado;


– Um Plano de Emergência para Habitação;


– Mais e melhores oportunidades para os nossos jovens;


-Menos tempos de espera para uma cirurgia, consulta e exame;


– Um governo mais curto, com redução de impostos (IVA), redução do preço do gás para as famílias e para as empresas;


– Um governo com menos tachos, menos vícios, menos negociatas, menos CORRUPÇÃO;


– Tentámos fazer uma limpeza nestes vícios e apresentar um NOVO PROGRAMA de GOVERNO, mas CDS, PAN e IL não quiseram.


 
 

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