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Lares da Madeira sem capacidade para acolher as "altas problemáticas"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 7 de jan.
  • 1 min de leitura


Presidente do Instituto de Segurança Social não esconde o problema e dá a única solução possível para os casos onde o apoio domiciliário é viável. Sem mais lares, é assim.




Ponto final na discussão. A presidente do Instituto de Segurança Social da Madeira vai direta ao assunto quando o diretor clínico do SESARAM pede solução para as 230 altas problemáticas de idosos deixados pelas famílias nas unidades públicas de saúde da Região. Micaela Freitas esclarece que "os lares esgotaram a sua capacidade máxima, de acordo com a legislação, e não podemos colocar três camas num espaço que a lei determina como sendo para duas camas, em função dos metros quadrados".

A responsável do ISS diz que está a ser desenvolvido um trabalho de articulação entre o SESARAM, o Instituto e as famílias para que, nos casos viáveis de acolhimento, possa haver solução que passe por um apoio domiciliário da Segurança Social.

As declarações de Micaela Freitas face a uma realidade muito difícil para o SESARAM, obrigará o Governo a reestruturar a sua política para a construção de novos lares, procurando dar resposta a estes casos, mas também à longa lista de espera, uma realidade que resulta precisamente do previsível quadro dos novos tempos em que a esperança de vida está a aumentar.

 
 
 

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