O Presidente do IASAÚDE, IP-RAM, Bruno Freitas, adiantou que “a escolha do genérico não constitui apenas uma decisão individual, mas também uma responsabilidade efetiva.
A quota de utilização dos medicamentos genéricos é de 43,6% na Madeira, representando assim,l um aumento de 3,2 pontos percentuais em relação a 2017.
segundo informação do IASAUDE, apesar deste aumento, geograficamente é um número pouco acentuado quando comparado a nível nacional, cuja quota de mercado é de 51,2%, ou até mesmo com outros países europeus, nomeadamente a Alemanha (83%) e o Reino Unido (85%).
Os medicamentos genéricos constituem uma alternativa mais barata ao medicamento de referência, contribuindo simultaneamente para uma maior acessibilidade ao medicamento e, desta forma, para melhores cuidados de saúde à população.
Aliado a este fator, reconhecemos também o potencial de poupança que resulta de uma maior utilização destes medicamentos, tanto para o utente como para o Sistema Regional de Saúde. São várias as medidas implementadas com vista à promoção deste mercado, bem como uma maior monitorização e disponibilização de informação junto dos profissionais de saúde e cidadãos – que têm a mesma eficácia, segurança e qualidade que os originais.
O Presidente do IASAÚDE, IP-RAM, Bruno Freitas, adiantou que “a escolha do genérico não constitui apenas uma decisão individual, mas também uma responsabilidade efetiva, a qual irá permitir a otimização de recursos, a sustentabilidade do Sistema Regional de Saúde e a libertação de recursos para a financiamento da inovação
Comments