Bruno Melim apontou ao futuro a cidadania, digitalização da sociedade, o desenvolvimento sustentável e à funcionalidade do Estado.
Bruno Melim, o deputado social democrata responsável pela intervenção do Dia da Região, pediu reforço da Autonomia e colocou em cima da mesa quatro desafios que se colocam à Madeira e para os quais é preciso resposta: a cidadania, digitalização da sociedade, o desenvolvimento sustentável e à funcionalidade do Estado.
Ao nível da cidadania, o deputado refere que a Madeira deve pugnar-se por constituir-se como uma sociedade equitativa, dando uma resposta forte aqueles que precisam do Estado, procurando agilizar aqueles que, mais capazes ou menos dependentes, possam ser criadores de valor acrescentado. Valor esse que pode ser económico, artístico, desportivo ou social.
O segundo desafio prende-se com a necessidade de prossecução da digitalização da sociedade madeirense, criando respostas que enquadrem as novas gerações numa geração de Economia do Mundo; o terceiro O terceiro desafio, afirmou, é o de continuar a desenvolver uma Região cujo desenvolvimento sustentável continue a ser uma bandeira e uma luta de afirmação da autonomia.
Sobre o ultimo desafio, o da funcionalidade do Estado, sublinhou que os jovens esperam para a sua vida, um sistema político e um país em que não seja mais difícil exercer os seus deveres e direitos enquanto cidadãos, seja, para assinarem um contrato de trabalho, com empresas ou clientes estrangeiros, seja para comprarem casa ou para abrirem um simples conta no banco, refere uma nota publicada na plataforma digital do PSD-M.
No dia em que se celebra a Madeira, Bruno Melim reforça que "os mais jovens dizem presente à construção de uma terra mais livre, próspera, afastando-se de todos quantos querem ver na Madeira e nos Madeirenses uma terra tutelável e submetida a quem, de longe, tenta definir a nossa vida. Lembramos, com saudade, todos quantos contribuíram para aquilo que somos hoje. Homens, Mulheres, mães, pais e avós. Que descobriram o Mundo e deram novos mundos à Madeira através do seu exemplo de emigração seja para a América do Sul, para Africa ou para Inglaterra".
"Que todos esses saibam que o seu legado jamais será esquecido, porque a força de um povo estoico e valente não acaba, nem se apaga".
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