Uma delas previa que o madeirense não pagasse taxa turística no continente, mas a reciprocidade iria retirar receita a Região atendendo à dimensão do mercado nacional para a Madeira.
A Comissão de Política Geral e Finanças reuniu, hoje, para dar parecer, a pedido da Assembleia da República, sobre as Propostas de Alteração à Proposta de Lei n.º 109/XV/2.ª que “Aprova o Orçamento do Estado para 2024”, tendo os deputados madeirenses dado parecer negativo a quatro propostas.
“O fim dos benefícios fiscais”, sugerido pelo PCP, duas propostas do CHEGA, “onde uma delas atenta contra a autonomia do Serviço Regional de Saúde”, e outra que “proponha que os madeirenses não pagassem taxa turística aquando a sua estadia em hotéis no continente”, foram os diplomas que mereceram a discordância dos parlamentares madeirenses, revelou o Presidente da Comissão. Carlos Rodrigues aclarou, que no caso da proposta da taxa turística, e por questões de reciprocidade, “isso implicaria que, também, os continentais que se deslocassem à Madeira não pagassem essa mesma taxa. Considerando que o mercado continental é um dos principais mercados e, no caso de haver taxa turística na Região, isso traria uma diminuição considerável das receitas”, concluiu.
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