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Marítimo atrás do "prejuízo": "casa arrombada" reforços "à porta"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Rui Fontes reuniu-se com João Luís e o "murro" ficou debaixo da mesa. Vêm dois reforços e o Marítimo ficou a ganhar com esta reunião, diz Fontes, vá lá saber-se porquê. Quem não está pelos ajustes da unidade é o filho de Carlos Pereira. Como diz o povo "a vingança serve-se fria".




Seguindo o provérbio popular "casa arrombada, trancas à porta", o Marítimo vai contratar dois reforços, esta semana, para ver se imos ânimos acalmam e se a equipa marca e ganha jogos depois de três jornadas com outras tantas derrotas e clm 12 golos sofridos.

Rui Fontes tinha dado uma espécie de "murro na mesa" depois da derrota por 5-0 em Braga. O presidente do clube ficou agastado com o trabalho da SAD e deixou a ideia de "revolução" para assumir sozinho o clube e a SAD. Mas o "murro" ficou no ar e a reunisse com João Luís, líder da SAD, trouxe um clima mais amistoso e no fundo todos seguiram o conselho do sócio João Pedro Vieira, que sugeriu uma mobilização de unidade dos sócios à volta da equipa no jogo de sábado, em casa, frente ao Portimonense.

Rui Fontes disse, em declarações à RTP-Madeira que depois desta reunião "o Marítimo ficou a ganhar", prometendo que toda a planificação será executada.

Mas quem não está pelos ajustes da unidade é Mauricio Pereura, filho de Carlos Pereira, o anterior presidente que saiu na sequência da derrota imposta por Rui Fontes.

Mauricio Pereira não fez por menos e depois de dizer o óbvio "não votei em Rui Fontes. Votei (e participei) na lista que me parecia mais verdadeira, consistente e credível", lançou um forte ataque ao presidente atual, numa direção idêntica àquela que muitos faziam em relação ao seu pai, Carlos Pereira. Imagine-se: "Não podemos ter a gestão de um homem só”.

Escreve que "por estes dias, desavergonhadamente, contrariamente ao que prometeu, traindo o seu eleitorado, aquilo a que, com embaraço para qualquer maritimista, temos assistido é a uma luta de poder reveladora das reais intenções do actual presidente do clube: um projeto de poder pessoal, “de um homem só”, que não olha a meios para atingir os seus intentos. Os resultados da equipa de futebol profissional são apenas a face visível de uma lógica kamikaze em que, minando o caminho de outros, quanto pior estiver a situação, melhor será. Depois disso, lá aparecerão as “fontes” da salvação…"

 
 

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