A observação foi de Cristina Pedra, número dois de Pedro Calado à Câmara do Funchal, em declarações à TSF
Foto Facebook
Cristina Pedra, ex-presidente da ACIF e número dois da lista de Pedro Calado à Câmara do Funchal, para as próximas eleições autárquicas, não se "refugiou" no politicamente correto, por ser candidata da coligação, para fazer uma observação relativamente à forma como as entidades ligadas ao turismo, no Governo de coligação PSD/CDS, prepararam a apresentação da nova imagem da Marca Madeira. Em declarações ao programa debate da semana, na TSF, moderado por Leonel Freitas, Cristina Pedra disse ter pena que a apresentação não esteja tão robusta e forte quanto o trabalho em si, nas diferentes plataformas de divulgação, onde o som de alguns vídeos está desfasado da imagem.
A comentadora deste programa não partilha da ideia que vai no sentido de considerar a marca mal concebida, cuja leitura de Madeira não é facilmente feita numa primeira análise. Aqui, Cristina Pedra diz que o conceito da marca é muito mais do que um slogan. O conceito está muito bem feito, o lettring é uma situação que pode evoluir. A conceção está bem pensada e se há momentos em que era importante termos um conceito bem estruturado, este é um desses momentos".
Não é particularmente defensora da cor vermelha, preferia o verde o azul, mas não é por aí que haverá problema. Quanto ao Madeira tão tua, afirma que não lhe dá grande ânimo, preferia em inglês.
Agora, para a Câmara do Funchal, vem outro desafio, que debate muito num plano familiar, após o que resolveu aceitar atendendo à identificação com Pedro Calado e a restante equipa, uma equipa que considera de "valor acrescentado". Diz que vale a pena "sair da zona de conforto".
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