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  • Foto do escritorHenrique Correia

Marcelo não dissolve o Parlamento mas diz: não se resolve pedindo desculpa




Presidente da República não usa "bomba atómica" de dissolver o Parlamento, assume divergências com António Costa e diz que vai estar mais atento à governação no que falta do mandato. Diz que João Galamba devia ter sido exonerado.



O Presidente da República não vai dissolver o Parlamento contra tudo o que se esperava. Marcelo criou a expetativa de uma declaração ao País mas não aplicou a chamada "bomba atómica".

Mas Marcelo deixou recados a Costa e questiona: como pode um ministro não ser responsável pela atitude de um colaborador? Como pode esse ministro não ser responsável por revelar assuntos internos? Não se resolve pedindo de desculpas. Não se apaga dizendo que já passou. Por isso, entendi que o ministro das Infraestruturas devia ser exonerado. Desta vez não foi possível acertar agulhas, tenho pena.

Sobre o futuro, disse: o presidente vai tirar conclusões, primeira continuar a preferir a garantia de estabilidade nacional, os portugueses dispensam os sobressaltos e querem os governantes a resolver os problemas do dia a dia. Comigo não contam para conflito. Segundo, a partir de agora tenho de estar mais atento à governação e mais interveniente. Importa ir sinalizando, de modo mais intenso, o que pode afastar os portuguesed das instituições.

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