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  • Foto do escritorHenrique Correia

Marcelo ouve partidos em junho para marcar a data das eleições regionais



A dúvida é se será em Belém, envolvendo as direções nacionais, ou se Marcelo vem à Região.




Albuquerque ajuda mais Montenegro do que Montenegro ajuda Albuquerque.


Os partidos já estão a mobilizar-se mais intensamente para as eleições legislativas regionais deste ano, ainda sem data marcada, uma decisão que como se sabe cabe ao Presidente da República depois de ouvidos os partidos com assento parlamentar na Assembleia Legislativa Regional, no caso da Madeira o PSD, CDS, PS, JPP E CDU.

E é precisamente sobre as audições que os "corredores" das Jornadas Parlamentares do PSD, que decorrem na Região, já "debatem", sabendo-se, neste momento, da intenção de Marcelo ouvir os partidos no próximo mês de junho. A dúvida é se será em Belém, envolvendo as direções nacionais, ou se Marcelo vem à Região, o que a acontecer só poderia ser no Palácio de São Lourenço.

No contexto das Jornadas, como já aqui referimos, a mobilização social democrata pretende ser geral e de apoio mútuo. Montenegro veio agora e vem para o Chão da Lagoa, Miguel Albuquerque ajuda Montenegro a demonstrar que é alternativa credível a António Costa, mesmo que estejamos perante um daqueles casos de falta de lcarisma de Luís Montenegro, que não muda de repente porque Cavaco ou Albuquerque dizem que é líder para um Governo de alternativa.

Como também já referimos neste espaço, Albuquerque dá todo o apoio menos receber o PSD na Quinta Vigia, o que provocou algum desconforto nas "visitantes". O líder do PSD Madeira pensou mais longe e como não quer receber o PS nas Jornadas de junho, com António Costa na Região, já se preveniu e não recebe os deputados do PSD.

Com o aproximar das eleições, a mobilização é maior e os partidos recebem bem os apoios nacionais. No caso do PSD, é a Madeira a dar o impulso de "receita" vitoriosa, sendo que Miguel Albuquerque apontou os pilares da "longevidade" social democrata adiantando que o sucesso do Partido Social Democrata não se deve à fraca oposição mas ao mérito próprio. Faltou dizer que essa "bandeira" teria saído "furada" em 2019 se o CDS não tivesse dado a mão ao PSD para que este pudesse continuar a governar, num contexto em que houve mérito da oposição, no caso o PS com Paulo Cafôfo, uma "onda" que foi única e provavelmente irrepetível em função de diferentes estilos e carismas de liderança no PS-M.

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