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Maurício Melim "afastado das funções" nega qualquer candidatura independente

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura


"Não estar disponível para assumir qualquer desafio político não me impedirá de levantar a voz de forma civicamente ativa e politicamente militante".





O médico Maurício Melim recusa qualquer candidatura fora do PSD-M, contrariando assim uma notícia da RTP-M dando conta de um suposto movimento visando colocar o médico numa candidatura independente à Câmara do Funchal, na sequência da sua anunciada substituição no cargo de responsável pela Saúde Pública Regional, por parte da nova secretária regional da Saúde e Proteção Civil Micaela Freitas. No meio do esclarecimento, uma indireta muito diretamente para a nova governante: "Quis humildemente repor a verdade dos factos, ao ser afastado das minhas funções no âmbito da Saúde Pública, não pretendo ter protagonismo…"

Foi o próprio quem esclareceu sobre essa possibilidade avançada pela "televisão madeirense", tornando público um agradecimento à "onda de solidariedade que recebi nos últimos dois dias. Se dúvidas houvesse, os anos de dedicação e empenho à causa pública foram reconhecidos, de forma ampla e transversal, pelas pessoas a quem dei sempre o meu melhor. Esta confiança é este capital público e pessoal é intangível e procurarei preservar", diz numa publicação no Facebook.

Maurício Melim esclarece que "há mais de 40 anos, escolhi militar no PSD e assumi responsabilidades públicas, porque me identifico com os seus princípios, por isso neste momento, não estou disponível para assumir qualquer projeto político que não preconize os princípios da social-democracia, tal como não estive no passado disponível apesar de ter tido vários convites.

Não pode valer tudo quando as coisas não correm como queremos, esperamos ou sem a elevação que julgamos merecer.

Reafirmo que não pretendo assassumquaisquer desafios políticos.

A Madeira, na minha modesta opinião deve aproveitar o talento, a disponibilidade, o entusiasmo e o saber de uma nova geração que sinto que está preparada para assumir os desafios da Autonomia. A geração - que hoje lidera os destinos da Madeira - tem o dever ético de saber escolher os mais novos que emergem. Uma geração preparada com valores técnicos e cívicos para serem lançados como protoganistas para os desafios de amanhã".

O médico refere, ainda, que "nesta vida, a única coisa certa é a mudança, não há lugares vitalícios

Não estar disponível para assumir qualquer desafio político não me impedirá de levantar a voz de forma civicamente ativa e politicamente militante para bem da nossa Região, na defesa dos mais vulneráveis e na denúncia das injustiças que forem perpetradas. Continuarei a ser um Farol daquilo que sempre me definiu: a defesa da ética, integridade, transparência, correção e lisura para as outras pessoas, mas sobretudo quero estar bem com a minha consciência".

Maurício Melim refere, também, que "quis humildemente repor a verdade dos factos, ao ser afastado das minhas funções no âmbito da Saúde Pública, não pretendo ter protagonismo…entendo que o silêncio é o melhor sinal de poder e força…acredito que as ações falam mais alto que as palavras e a Grandeza de qualquer Ser Humano mede-se pela capacidade de servir e dar-se aos outros".

 
 
 

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