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  • Foto do escritorHenrique Correia

Membro do júri indicado pelo PSD ausente contra "oportunismo" de Rodrigues




Carlos Rodrigues fez parte do júri que escolheu Élvio Passos e João Lizardo como vencedores do Prémio Emanuel Rodrigues, felicita vencedores mas explica ausência apontando o dedo a José Manuel Rodrigues: "Estarei sempre contra esta solução, contra esta vergonha peçonhenta".




Não é segredo para ninguém que o ex-deputado do PSD Carlos Rodrigues é frontalmente contra o acordo que o seu partido estabeleceu com o CDS e ao abrigo do qual José Manuel Rodrigues garantiu a continuidade como presidente da Assembleia Regional. E mais uma vez exteriorizou esse ponto de vista crítico a propósito da atribuição, pelo Parlamento e na vigência do do líder do CDS enquanto presidente do principal órgão da Autonomia, do Prémio Emanuel Rodrigues, este ano contemplando o jornalista Élvio Passos e o advogado João Lizardo.

Acontece que Carlos Rodrigues integrou o júri deste prémio, como diz, "por indicação do meu partido". Um desempenho que, como refere, aconteceu "com muito agrado sob a batuta do Dr. Manuel Brito e com a Dra. Madalena Nunes".

O ex-parlamentar escreve, no Facebook, para numa primeira reação "felicitar os autores pelo excelente trabalho e pelo contributo que deram à História da Madeira" e agradecer "aos colegas de júri pela elevação e interesse com que decorreram as nossas reuniões", subindo de tom num segundo momento ao acrescentar que "fiz questão de não estar presente na entrega do prémio, não por desrespeito aos autores e membros do júri mas por não contemporizar com o esbulho e com a usurpação da presidência da ALRAM".

Carlos Ridrigues sublinha que "não é nem nunca será o meu presidente, não tolero nem tolerarei jamais esta situação, não aceito nem aceitarei jamais este estado da arte. Estarei sempre contra esta solução, contra esta vergonha peçonhenta, contra este aproveitamento grosseiro, contra este oportunismo mercenário".

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