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Miguel Albuquerque: "Não estou agarrado ao poder"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 11 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

"A moção não faz sentido, mas se querem brincar aos partidos, façam-no mais à frente, não agora".




O presidente do Governo Regional está muito preocupado com a paralisia do Executivo se for aprovada a moção de censura apresentada pelo CHEGA e que, para já, tem certos os votos do PS. Miguel Albuquerque considera "uma irresponsabilidade" que vai parar a governação e diz que "estamos aqui para melhorar a vida das pessoas e fazem isto, não entendo".

Albuquerque adota um discurso de caos na política madeirense se houver aprovação da moção de censura, fala em 19 milhões de euros não devolvidos às famílias por via do IRS, a terceira fase do Hospital, a unidade de saúde do Porto Santo, entre outros projetos que ficam parados com um Governo de gestão. "Isto não são brincadeiras".

O líder do Executivo afirma que "qualquer pessoa normal sabe que a moção não faz qualquer sentido. Deitar o Governo abaixo quando não houve alteração substancial em nada, sou o mesmo presidente, tenho os compromissos para cumprir com o povo".

A expectativa de Albuquerque é que "pensem nos madeirenses, nas famílias. Estamos aqui a fazer um esforço pelos madeirenses, não é por mim, não estou agarrado ao poder, agora tenho compromissos e obrigações com a população. As eleições decorreram há menos de seis meses e os partidos devem pensar na situação. É importante aprovar o Orçamento, não podemos ter um Governo em duodécimos. A moção não faz sentido, mas se querem brincar aos partidos, façam-no mais à frente, não agora".

As declarações de Miguel Albuquerque foram feitas à margem da sessão de abertura da VIII edição do Curso Intensivo de Segurança e Defesa (CISEDE) na Região Autónoma da Madeira.

 
 
 

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