A denúncia, recorde-se, foi feita no Parlamento por parte do líder da Iniciativa Liberal Cotrim de Figueiredo, com base no relatório de uma ONG.
As autoridades portuguesas estão a dar “especial atenção” à embaixada chinesa em Lisboa.
O Ministério Público vai investigar a existência de "esquadras chinesas" em Portugal e que o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China confirmou como sendo "centros de serviço" para apoiar cidadãos. Um desses centros está na Madeira.
A denúncia, recorde-se, foi feita no Parlamento por parte do líder da Iniciativa Liberal Cotrim de Figueiredo, que entretanto já anunciou a saída da liderança do partido. Uma denúncia com base no relatório de uma organização não governamental, a Safeguard Defenders, segundo o qual a polícia chinesa
teria três desses postos em Portugal (Lisboa, Porto e Madeira), que serão geridos por associações locais registadas no
nosso país. Estas pessoas “não são polícias formais”, mas chineses locais agindo por conta própria. “Mas não existem provas (ainda) sobre as suas operações em Portugal", referexo Expresso.
Este jornal dá conta que "de acordo com fontes policiais, não há, pelo menos para já, casos de imigrantes a viver em Portugal que tenham sido forçados a viajar para a China, mas a embaixada daquele país em Lisboa foi
“referenciada” este ano por outras polícias estrangeiras. No entender destas, a instituição poderia estar a dar apoio a estas
atividades ilegais. A informação foi partilhada entre as forças e serviços de segurança portugueses e é considerada “altamente
sensível”.
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