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Montenegro com a menor vantagem da história democrática

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 24 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura



Diferença de votos e de deputados para o segundo, o PS, além dos 50 deputados do CHEGA, são realidades que exigem, à AD, trazer todos os dias a palavra negociação no "bolso".



Foi a vitória mais curta da história democrática em Portugal, relativamente ao segundo partido. A Aliança Democrática envolvendo o PSD, CDS e PPM, registou, a números oficiais já publicados em Diário da República, uma vitória com 28,83% dos votos e 80 deputados. Deixou o PS a 54 mil votos ou 0,85 pontos percentuais. Os socialistas ficaram em segundo com 27,98% e 78 deputados.

A realidade política portuguesa será, a partir de agora, diferente. O Chefe de Estado já convidou Luís Montenegro a formar governo indigitando-o primeiro-ministro, pelo que se seguem os procedimentos para um Executivo sem maioria absoluta e, por isso, com a palavra negociação sempre presente e provavelmente nem sempre com os mesmos, sendo que a distribuição parlamentar, com os 50 deputados do CHEGA, proporciona um enquadramento a exigir atenção a quem governa. Se Montenegro não for hábil, tem os dias contados na governação.

 
 
 

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